quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Ética profissional no mundo globalizado



O fenômeno da globalização, pontuado pela velocidade da comunicação, pela livre circulação da informação e pela quebra virtual das fronteiras geográficas, está fazendo com que tudo que ocorra no círculo profissional se torne de conhecimento comum – e isso com grande velocidade e prontidão.
Dessa forma o profissional (e também a corporação) com má conduta está perdendo competitividade – como consequência da perda de prestígio.
Hoje o patrimônio mais valioso de uma empresa, e, por conseguinte, de um profissional, é a sua reputação.
Graças aos sistemas informatizados, no mercado corporativo a memória não é fraca e a monitoração da trajetória de empresas e profissionais está ficando cada vez mais refinada e precisa.
O mundo está se tornando pequeno.
Assim em países em que a regra de conduta é coisa séria, o profissional (e também a corporação) que não quiser ter uma carreira curta deve rever urgentemente a sua prática.
E o que se diz de multinacionais que instalam suas filiais por aqui?
Embora se adaptem rapidamente às idiossincrasias da Terra Brasilis,  elas não admitem que se crie em seu ambiente corporativo a mesma falta de caráter que grassa nos mundos sem lei.
E muitas empresas nacionais, felizmente, estão seguindo essa mesma trilha.
Descobriram que praticar o jogo do “ganha-ganha” honestamente pode reduzir alguns de seus lucros momentâneos, porém, afasta definitivamente o risco de serem banidos do jogo.
E para bons entendedores meia palavra basta.

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