quinta-feira, 21 de novembro de 2013

NOTA:

Todas as postagens, realizadas/feitas, neste Blog, foram feitas em grupo. Com a participação e opinião de todos os responsáveis pelo Blog. Responsáveis estes que são: Camila Cayres, Bernardo Santos, Nathália Alves, Victor Brito e Yasmin Alencar, alunos da UCSAL.

ÉTICA PROFISSIONAL X CIDADE E VIDA

Primeiramente, gostaríamos de evidenciar o conceito de cidade. Cidade é uma área urbanizada, que se diferencia de vilas e outras entidades urbanas através de vários critérios, os quais incluem população e estatuto legal. Pode ser entendida como o lugar que concentra oferta de serviços - culturais, religiosos, de infraestrutura ou consumo - e que reúne os mais diversos fluxos e atividades humanas. Tendo em vistas estes conceitos, a ética profissional está totalmente ligada com a cidade e a vida pois é ela que rege as relações sociais no âmbito trabalhista. Havendo uma boa relação no trabalho, os resultados serão positivos, ou seja, a cidade e as pessoas terão influencias destes resultados.
A fase da escolha 
profissional, ainda durante a adolescência muitas vezes, já deve ser permeada pela reflexão da ética profissional. A escolha por uma profissão é optativa, mas ao escolhê-la, o conjunto de deveres profissionais passa a ser obrigatório. Geralmente, quando você é jovem, escolhe sua carreira sem conhecer o conjunto de deveres que está prestes ao assumir tornando-se parte daquela categoria que escolheu.
Toda a fase de formação profissional, o aprendizado das competências e habilidades referentes à prática específica numa determinada área, deve incluir a reflexão, desde antes do início dos estágios práticos. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa sua adesão e comprometimento com a categoria profissional onde formalmente ingressa. Isto caracteriza o aspecto moral da chamada Ética Profissional, esta adesão voluntária a um conjunto de regras estabelecidas como sendo as mais adequadas para o seu exercício.
Exemplo:
O varredor de rua que se preocupa em limpar o canal de escoamento de água da chuva, o médico cirurgião que confere as suturas nos tecidos internos antes de completar a cirurgia, o contador que impede uma fraude ou desfalque, ou que não maquia o balanço de uma empresa, o engenheiro que utiliza o material mais indicado para a construção de uma ponte, todos estão agindo de forma eticamente correta em suas profissões, ao fazerem o que não é visto, ao fazerem aquilo que, alguém descobrindo, não saberá quem fez, mas que estão preocupados, mais do que com os deveres profissionais, com os cidadãos.
As leis de cada profissão são elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, a categoria como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional, mas há muitos aspectos não previstos especificamente e que fazem parte do comprometimento do profissional em ser eticamente correto, aquele que, independente de receber elogios, faz o que é correto. Isso acarreta e muito na vida dos cidadãos, de forma bastante positiva.
É preciso haver competência, respeito, confidencialidade, fidelidade, boas maneiras, responsabilidade, tolerância e principalmente a ÉTICA! Seja em qualquer profissão.



quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Ética e Competência Profissional



 Quem trabalha por conta de outrem a ideia da responsabilidade para junto da instituição onde trabalha é positiva e da prestigio á instituição se houver esse respeito institucional por parte do profissional mas também temos de ter em atenção e focar que a responsabilidade com o utilizador estão em equilíbrio com esta responsabilidade focada anteriormente que é em quase todos os casos, o objectivo final da nossa área que passa pela satisfação e resolução das questões colocadas pelos nossos utilizadores.
  Este dever com o utilizador foca-se na competência e na prática profissional continua e dai a importância de uma constante atualização do conhecimento para melhor e com mais à vontade prestar um bom serviço e atendimento aos utilizadores.
Nestas questões de ética e de competência e no dia-a-dia da interligação com os diversos utilizadores é constante que se comece a conhecer os interesses pessoais e privados dos mesmos.
 E aqui põe-se a questão da importância da descrição profissional e do respeito pela privacidade dos utilizadores.
 Como gerir os dados que temos dos utilizadores respeitando ao mesmo tempo a sua privacidade?
  A meu ver com equilíbrio respeitando o utilizador e também tendo em conta o tipo de serviço onde se exerce funções e qual o grau de conflito existente na interligação entre estes dois vectores: o utilizador e a instituição.

A importância de competir com a ética



Competir com a ética é a saída para o crescimento pessoal e profissional.



Ética – O maior ativo do profissional




É um assunto complicado de ser tocado, pois não existe alguém completamente ético. Todos nós somos grandes hipócritas. O discurso ético é bonito de ser falado e ouvido, difícil é ser praticado. Mas não é uma guerra perdida, pois a consciência fala mais alto. E quando a pessoa começa a se policiar com pequenas atitudes, tais como jogar um papel no chão, falar uma ofensa, aceitar um dinheiro fácil, sua consciência começará a incomodar. Porque quem possui conhecimento sobre o erro que está cometendo, começará a evitá-lo. A leitura, a sensibilização das coisas ao seu redor, a empatia com os outros, são peças fundamentais para saber que sua atitude incorreta pode estar lhe favorecendo momentaneamente, mas está prejudicando outra pessoa.
E não esqueça da lei da vida, onde rege o débito e o crédito (igual na contabilidade). Para cada crédito, tem-se um débito. A facilidade vem agora, mas depois a dívida será cobrada sem sombra de dúvidas, seja materialmente, seja espiritualmente. Aquele desvio da obra da creche irá refletir na vida dessa pessoa mais adiante. Aquela propina recebida do motorista embriagado será cobrada em dobro futuramente talvez até com a vida de um ente querido perdido em acidente de trânsito provocado por um bêbado.
A empresa é a imagem e semelhança de seus gestores. Um profissional decente que descobre que sua empresa está envolvida com falcatruas deve viver um inferno pessoal. Um confronto de valores nunca é bom para a carreira, e se ele não conseguir mudar os rumos desta política do mal, deve procurar se recolocar em uma empresa que lhe traga a dignidade que a honestidade merece. Não faltam casos de empresas do mal. Cabe a nós consumidores, boicotar o uso de suas mercadorias e/ou serviços. Sentindo no bolso o prejuízo de um imagem ofuscada, talvez estes que se acham donos do nosso brio, comecem a repensar sobre suas atitudes e exemplos.
É fácil dizer não para o incorreto, basta começar. Ninguém muda um mundo inteiro sozinho, mas cada um fazendo um mínimo esforço em não cometer e a condenar atos antiéticos, com toda certeza, em um futuro breve estaremos vivendo em uma sociedade mais correta e mais digna de seus atos.

Frase do dia:

"Um profissional é uma pessoa que consegue dar o melhor de si em um momento no qual ele não se sente particularmente assim." 

Alistair Cooke

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Sigilo e Segredo Profissional



Sigilo profissional trata da manutenção de segredo para informação valiosa, cujo domínio de divulgação deva ser fechado, ou seja, restrito a um cliente, a uma organização ou a um grupo, sobre a qual o profissional responsável possui inteira responsabilidade, uma vez que a ele é confiada a manipulação da informação.
Diz-se que o sigilo profissional vai até o limite da transgressão de uma Lei, ou seja, o profissional deve guardar todas as informações a que tiver acesso, ou vir a tomar conhecimento, em razão de sua atividade profissional, mas aquelas que não são criminosas, sob pena de ser enquadrado em algum crime contra a sociedade.
Um bom código de ética prevê sempre o sigilo profissional para a função desempenhada.
O conceito de sigilo profissional tem evoluído ao longo dos tempos. Durante o período Hipocrático, não era considerado como um direito do paciente, mas antes um dever do médico, no entanto, estava sujeito a um processo de "blindagem" forte, pelo que se equiparava ao segredo da confissão. Não existiam neste período quaisquer bases jurídicas capazes de proteger o doente. Durante o século XIX, houve um gradual processo de desconstrução da blindagem existente até aí, aproximando-se o sigilo profissional da esfera jurídica, pelo que poderia ser facilmente revogado sempre que qualquer autoridade o pretendesse.
No século XX emerge uma nova preocupação pela proteção do sigilo profissional, passando a estar consagrado no âmbito do direito do cidadão (não apenas como dever do profissional), sendo protegido na constituição da República Portuguesa, Convenção sobre os direitos do Homem, e vários códigos deontológicos, bem como no código Civil e Penal. Desta forma a defesa do sigilo profissional passa a ser tanto um direito como um dever. Transcende também a esfera médica, pelo que ficam obrigados a respeitá-lo todo o pessoal com acesso direto ou indireto a informação de carácter confidencial, devido à sua profissão/função.


 E será que os profissionais sabem lidar com questões limite?